Laudo conclui que empresário que morreu na tirolesa de Iraí, foi por “politraumatismo com hemorragia”
As causas da morte de Sandro Marcos da Silva, empresário de 49 anos, ocorrida durante os testes da tirolesa de Iraí, em janeiro, receberam uma versão oficial nesta semana. Com a entrega do laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP-RS), a Polícia Civil (PC) divulgou o resultado da nova perícia do corpo de Silva. O documento afirma que o catarinense, responsável pela instalação do equipamento e com vasta experiência na área, teria morrido por “politraumatismo com hemorragia”. A conclusão é resultado da análise do corpo de Silva, onde o IGP-RS atestou “traumatismo cranioencefálico grave com hemorragia intracraninana e trauma fechado de tórax com hemorragia e laceração de órgãos vitais”. Conforme o delegado da PC de Iraí, Paulo Florentino Machado, “o laudo só comprova que a morte não foi por infarto e sim pelo impacto”. Ainda segundo Machado, o laudo técnico, que avaliou as condições da tirolesa e do equipamento usado por Silva, ainda está em análise e não foi finalizado.